terça-feira, 27 de setembro de 2011

E então, eu posso?

Amo o verbo poder, principalmente quando ele vem acompanhado com um ponto de interrogação, porque a resposta é um inevitável sim.
Pode-se tudo, sempre, ainda que não se deva (e nem por isso deixe de fazer). Podemos!

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

(Procura-se um título)

O que fazer quando se gosta muito de alguém?
Porque não se deve gostar?
Racionalize menos, querida, bem menos.
A consciência faz com que o processo seja ineficaz.

domingo, 25 de setembro de 2011

Átomo

Estou a cada momento me contrariando, busco algo e encontro algo totalmente diferente, quero distância e ao mesmo tempo estar perto, me aventurar mas a insegurança é maior, ter todo o tempo para pensar e não ter nenhum tempo. As contradições percorrem ao meu redor.Talvez sejamos formados de cargas positivas e negativas...agora a questão é escolher se seremos ânions ou cátions.

MORTADA !

Sabe quando você acorda e espera que o dia te mande alguma surpresa? Pois então eu espera algo no meu domingo. Não sei o que exatamente só sei que queria que o dia me surpreende-se. O dia pareceu um tanto monótono. Decidi dormir de volta pra ver se o dia muda um pouco mais ele não mudou e ai que fiquei 'mortada', completamente desanimada. Talvez a culpa não seja o domingo. Dizem que a nós que fazemos nosso dia pois é mas o problema é que eu não sei fazê-lo.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Efemeridade

Penso em me aproximar, te saudar, pelo menos, e perguntar como está.
Lembro de nós juntos, dos poucos minutos, das besteiras que fiz e falei.
Repenso a minha escolha e refuto minha atitude.
Um amor efêmero, inesperado e virtuoso, sem chances de se concretizar.

domingo, 4 de setembro de 2011

Fim dos 17 anos

Último dia que tenho 17 anos. Normalmente alguma pessoas estaria ansiosa para fazer 18 anos no entanto eu queria voltar a ter 15 anos. Dizem por ai que dezoito anos a idade em que se torna um adulto responsável, pois é 18 anos é apenas uma ilusão de ser livre mas nós tornamos cada vez mais preso nesse sistema de coisas, que nós deixa alienados e necessitamos ter um plano concreto para viver. Entanto eu queria mesmo viver sem me preocupar no que pode acontecer, ser espontânea, não ter barreiras e deixar fluir o que sinto. Exatamente como a música Natasha do Capital Inicial, em que damos passos sem pensar e acabamos nos surpreendendo. É toda pessoa, pelo menos alguma vez, precisa deixar fluir seus sentimentos reprimidos.


sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Não dá

Há tempos esta vida não me agrada, por sorte, a morte também não me atrai.
Quero respostas, é pedir demais?